sábado, 28 de fevereiro de 2015

TODO BRASILEIRO PRECISA VER ESTE VÍDEO! PT VAGABUNDO, LULA VAGABUNDO

A CORAGEM DA APRESENTADORA DO JORNAL DO SBT

Jornalista Demitida!Após falar no ar toda a verdade sobre o carnaval.mov

Máquina de escrever - Pedro Luis & a parede.wmv

MILHARES DE URUGUAIOS ABRAÇAM "MUJICA" EM DESPEDIDA DA PRESIDÊNCIA



Milhares de pessoas se despediram nesta sexta-feira (27) do presidente do Uruguai, José Mujica, um personagem com um estilo de vida simples e um discurso contra o consumo que se tornou um dos mandatários mais populares do mundo.
Mujica, político de esquerda de 79 anos, foi ovacionado por 3.000 pessoas na principal praça de Montevidéu após receber uma bandeira do país em seu último evento oficial.
O mandatário, que no domingo devolverá a faixa presidencial ao seu antecessor e correligionário Tabaré Vázquez, terminou seu mandato com 65 por cento de aprovação, segundo a última pesquisa de dezembro da consultoria Equipos.
"Não vou embora, estou chegando, irei com o último suspiro e onde estiver, estarei por você, estarei contigo, porque é a forma superior de estar com a vida. Obrigado querido povo", disse Mujica, que será senador entre 2015 e 2020.
As pessoas, que carregavam bandeiras do Uruguai, outras com cores da Frente Ampla e máscaras com o rosto de Mujica, promoveram um aplauso quando o uruguaio encerrou seu discurso.
"Mujica veio cumprimentar o seu povo e pôde abraçar sua gente. Isso foi o melhor de tudo o que aconteceu hoje", disse Álvaro Domínguez, estudante de 24 anos, eufórico.
Nos seus cinco anos de governo houve establidade econômica e foram priorizados planos sociais que reduziram a pobreza e a falta de moradia. Mujica também estimulou a controversa agenda progressista, que legalizou o aborto, o casamento homossexual e a maconha.
"Se tivesse duas vidas, eu gastaria elas inteiras para ajudar na sua luta (a do povo), porque é a forma mais grandiosa de querer a vida que pude encontrar ao longo dos meus quase 80 anos", disse na sua despedida o ex-guerrilheiro que esteve preso por mais de uma década.
Contudo, os uruguaios ainda se queixam de problemas na educação, de uma desgastada infraestrutura rodoviária e uma crescente insegurança.
"Não foi um presidente ruim, foi um grande presidente. Mas não solucionou os problemas de insegurança e na educação, nessa área ganharam dele", disse José Neri, um caminhoneiro de 29 anos que viajou do interior do país para se despedir do presidente.
Mujica, floricultor de profissão, se tornou uma estrela da política internacional com discursos que questionavam o consumismo e destacam as coisas simples da vida. Mas sua franqueza o forçou várias vezes a se desculpar publicamente.
Como presidente, Mujica continuou morando modestamente em uma chácara nos arredores de Montevidéu, onde com sua mulher, a senadora Lucía Topolansky, cultivam seus alimentos e se locomovem com um carro antigo. Um estilo de vida que reflete suas origens num lar modesto, onde passou uma infância e uma adolescência difíceis.
"Não viemos ao planeta para nos desenvolver apenas. Viemos ao planeta para ser felizes. Porque a vida é curta e se vai. E nenhum bem vale como a vida e isso é o fundamental", disse na Cúpula Rio+20 em 2012, num discurso bastante compartilhado nas redes sociais e que o projetou à fama.
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sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Bruna Caram - A Canção de Agora

O PSDB FOGE PARA NÃO ASSINAR A CPI DO HSBC


O PSDB foge para não assinar a CPI do HSBC.

Nenhum senador do PSDB assinou a CPI para investigar o escândalo do banco britânico HSBC. Um enorme escândalo mundial, em que estão envolvidos muitos brasileiros - empresários, banqueiros, artistas, esportistas, políticos, etc. Trata-se do maior caso de evasão fiscal do mundo.

Aécio Neves, Aloysio Nunes Ferreira e Álvaro Dias, por exemplos, fugiram pelos corredores do Senado, quando foram pegar suas assinaturas para o pedido da CPI do HSBC, para mostrar a sujeira aos brasileiros. Velho, porém certeiro ditado: 'Quem não deve não teme'.

O que há por trás da fuga dos 'éticos' senadores tucanos? São implacáveis quando fazem cobranças de parlamentares da situação; mas, quando uma CPI com objetivos de apurar um escândalo de evasão fiscal, os 'puritanos' fogem da raia. Será que têm tucanos na tramoia? Há barões da mídia na maracutaia? A quem estão querendo proteger, afinal?

Emanoel Messias)

GATOS E RATOS SE ESTRANHAM


A associação, composta por oficiais da reserva, se queixa da fala do ex-presidente, quando disse que os petistas também sabem brigar "sobretudo quando o (João Pedro) Stédile (líder do MST) colocar o exército dele nas ruas". A declaração foi feita durante discurso a militantes que participavam do ato, cujo objetivo era defender a estatal em razão dos desgastes provocados pelas investigações de irregularidades. Stédile era um dos presentes no ato.
A fala gerou resposta dos militares. "Neste País sempre houve e sempre haverá somente um exército, o Exército Brasileiro, o Exército de Caxias, que sempre nos defendeu em todas as situações de perigo, externas ou internas", afirma o texto, repudiando a declaração do ex-presidente.
O texto questiona ainda a real intenção da manifestação de Lula e sugere que o petista teme as investigações em curso na Operação Lava Jato. "O que há mais por trás disso? Atitude prévia e defensiva de quem teme as investigações sobre corrupção em curso?".
Os petistas que protestaram no centro do Rio são criticados por mostrarem "despreparo com as lides democráticas" e acusados de reagirem fisicamente aos que gritavam 'fora, Dilma'. "Reagiram inconformados como se só a eles coubesse o "direito" da crítica aos atos de governo".

Abaixo, a íntegra da nota:
"O Brasil só tem um Exército: o de Caxias!
Ontem, nas ruas centrais do Rio de Janeiro, pudemos assistir o despreparo dos petistas com as lides democráticas. Reagiram inconformados como se só a eles coubesse o "direito" da crítica aos atos de governo. Doeu aos militantes petistas, e os levou à reação física, ouvir os brados alheios de "Fora Dilma".
Entretanto, o pior estava por vir! Ao discursar para suas hostes o ex-presidente Lula, referindo-se a essas manifestações, bradou irresponsáveis ameaças: " ..também sabemos brigar. Sobretudo quando o Stédile colocar o exército dele nas ruas". Esta postura incitadora de discórdia não pode ser de quem se considera estadista, mas sim de um agitador de rua qualquer. É inadmissível um ex-presidente da República pregar, abertamente, a cizânia na Nação. Não cabem arrebatamentos típicos de líder sindical que ataca patrões na busca de objetivos classistas.
O que há mais por trás disso?
Atitude prévia e defensiva de quem teme as investigações sobre corrupção em curso?
Algum recado?
O Clube Militar repudia, veementemente, a infeliz colocação desse senhor, pois neste País sempre houve e sempre haverá somente um exército, o Exército Brasileiro, o Exército de Caxias, que sempre nos defendeu em todas as situações de perigo, externas ou internas."

LIXO JURÍDICO.