quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

Rin Tin Tin morde Lula

4 comentários:

  1. O Brazilian Official 7 só pode ser Romero Jucá.

    Os procuradores dos Estados Unidos citaram os pagamentos de propina revelados por Claudio Melo Filho.

    O aspecto mais importante do relato americano é que a Braskem foi instruída pelo Brazilian Official 4, ou Guido Mantega, a encaminhar seus pedidos de vantagens fiscais ao Brazilian Official 7.

    Romero Jucá era um simples pau-mandado do PT.

    Ele recebeu 4 milhões de reais em propinas para atender às necessidades da Braskem. Guido Mantega, no mesmo caso, recebeu 100 milhões de reais.

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  2. O procurador Orlando Martello, da Lava Jato, comentou no UOL o processo movido por Lula contra Deltan Dallagnol:

    “É um ato de desespero do ex-presidente. É uma postura que não auxilia na busca da verdade. É uma tentativa de intimidação de um membro do Ministério Público. Mas o grupo está muito coeso, nós ficamos mais coesos ainda a partir do momento que há um ataque deliberado, infundado a um membro que está somente fazendo seu trabalho, um trabalho técnico. E isso que ele fez foi pessoalizar. É meio ato de desespero.

    E eu acho que, hoje, não tem mais força esse tipo de defesa, até porque já são várias denúncias oferecidas, recebidas e há inúmeros caminhos para que ele conteste esse recebimento. E ele não teve sucesso até o momento. Já que se tentou no Judiciário. Tentou-se no exterior. E está tentando agora um outro caminho. A força-tarefa não age politicamente. Não tem esse viés. É meramente técnico o nosso trabalho”.

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  3. A Braskem pagou 50 milhões de reais para a campanha de Dilma Rousseff.

    Agora falta descobrir o caminho do dinheiro.

    A propina não entrou pelo caixa um, porque a Braskem é 50% pública e estava impedida de doar para partidos ou campanhas eleitorais.

    Entrou, portanto, pelo caixa dois.

    De que maneira? Dinheiro vivo? Depósitos no exterior? Por meio de gráficas fantasmas?

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  4. A planilha “Amigo” chegou à Folha de S. Paulo.

    Mas chegou da maneira errada.

    Ao contrário do que diz a reportagem, a Odebrecht não pretendia “manter a influência” de Lula, e sim comprar o tráfico de influência praticado por Lula.

    Os pagamentos eram feitos pelo departamento de propinas da empresa porque recompensavam atos criminosos do “Amigo”, tanto no Brasil quanto no exterior.

    Pior ainda: a conta não era “financiada pelo Setor de Operações Estruturadas” – ela era financiada com dinheiro roubado da Petrobras e lavada pelo Setor de Operações Estruturadas.

    Lula recebeu dinheiro sujo da Odebrecht.

    A acusação mais grave contra ele, porém, é outra. Ele montou junto com a Odebrecht e as demais empreiteiras do cartel “o maior esquema de suborno da História”.

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