“Documentos do Departamento de Justiça dos Estados Unidos indicam o repasse de R$ 50 milhões da Odebrecht, por meio do setor de propina da empresa, para a campanha presidencial de Dilma Rousseff em 2010.
O pagamento teria sido feito em troca de um benefício à Braskem, braço petroquímico do grupo em sociedade com a Petrobrás”.
As fontes do Estadão repetiram o que publicamos ontem.
Só faltou o Brazilian Official 1 – ou Lula.
“Os americanos descrevem uma ação da Odebrecht e da Braskem com autoridades do governo, de 2006 a 2009, para garantir um benefício tributário à petroquímica.
Para que as negociações avançassem, as empresas receberam um pedido de um ministro de Luiz Inácio Lula da Silva.
O Estado apurou que a solicitação foi feita por Guido Mantega, então titular da Fazenda”.
“Documentos do Departamento de Justiça dos Estados Unidos indicam o repasse de R$ 50 milhões da Odebrecht, por meio do setor de propina da empresa, para a campanha presidencial de Dilma Rousseff em 2010.
ResponderExcluirO pagamento teria sido feito em troca de um benefício à Braskem, braço petroquímico do grupo em sociedade com a Petrobrás”.
As fontes do Estadão repetiram o que publicamos ontem.
Só faltou o Brazilian Official 1 – ou Lula.
“Os americanos descrevem uma ação da Odebrecht e da Braskem com autoridades do governo, de 2006 a 2009, para garantir um benefício tributário à petroquímica.
Para que as negociações avançassem, as empresas receberam um pedido de um ministro de Luiz Inácio Lula da Silva.
O Estado apurou que a solicitação foi feita por Guido Mantega, então titular da Fazenda”.
Marcos Camacho está preocupado com a eventual prisão de Lula. Tem razão; Lula pode derrubá-lo do comando do PCC.
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