sábado, 31 de outubro de 2015

CARDOZO SE DEFENDE: 'A LEI VALE PARA TODOS'


Criticado por alas do petismo por supostamente não controlar a Polícia Federal, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, diz que só intervirá "quando houver caracterização de um descumprimento objetivo da lei ou de abuso de poder por parte de policiais"; "Tenho minha consciência absolutamente tranquila em relação a isso. Em um Estado de Direito, o ministro da Justiça não deve jurídica e eticamente tentar controlar uma investigação, dizendo que não se investigue um amigo ou se puna inimigos", reforça; ainda em relação às críticas do PT, ele provoca: "incomodado deve se sentir quem ao longo do período de sua vida defendeu isso e agora nega o que sempre defendeu"; sobre Lula, o ministro afirma que o ex-presidente "jamais se envolveria em desmandos de qualquer natureza, nem permitiria que pessoas próximas o fizessem"; na capa de Istoé, para quem Cardozo concedeu a entrevista, há também um destaque para acusações contra os filhos de Lula

247 - O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, estampa a mais nova edição da revista Istoé. Entrevistado pela publicação, ele comenta as críticas que estaria recebendo por não conter a Polícia Federal nas investigações contra aliados, sobretudo no caso mais emblemático desta semana, quando o escritório do filho do ex-presidente Lula, Luis Cláudio, foi alvo de busca e apreensão na operação Zelotes. Ele nega ter recebido críticas de Lula.
"Nunca recebi do presidente Lula nenhuma crítica direta e tenho tido com ele uma excelente relação. Pela imprensa, sei que setores do PT e da oposição criticam a minha postura de não “controlar” as investigações. Tenho minha consciência absolutamente tranquila em relação a isso. Em um Estado de Direito, o ministro da Justiça não deve jurídica e eticamente tentar controlar uma investigação, dizendo que não se investigue um amigo ou se puna inimigos. A lei é igual para todos. O ministro da Justiça só deve atuar para exigir que a lei seja cumprida, apurando eventuais abusos e arbitrariedades por parte de policiais", disse.
Questionado se considera que o ex-presidente e a família dele estão sendo injustiçados, Cardozo diz acredita que Lula "jamais se envolveria em desmandos de qualquer natureza, nem permitiria que pessoas próximas o fizessem". Mas a partir desta resposta ao ser questionado se então houve abuso da PF na investigação contra o filho do ex-presidente, o ministro ressalta que "não se pode confundir as coisas".
"O cidadão José Eduardo tem suas crenças e convicções, formadas ao longo de sua experiência de vida. Já o ministro tem o dever constitucional de respeitar o Estado de Direito e cumprir a lei. Jamais transformando as suas razões pessoais ou convicções íntimas em razões de Estado. A lei deve ser cumprida, independentemente do que pensa o cidadão José Eduardo. Como ministro, só intervirei quando houver caracterização de um descumprimento objetivo da lei ou de abuso de poder por parte de policiais. Até agora não recebi nenhuma representação de quem quer que seja no sentido de que algum policial tenha violado algum dispositivo legal. Aliás, é importante observar que no caso da busca e apreensão determinadas em relação à empresa do filho de Lula, foi uma medida solicitada pelo Ministério Público Federal e não pela Polícia Federal, decidida por juíza de direito regularmente investida nas suas funções", afirma.
Sobre as críticas do PT, ele diz que o partido "tem o direito de se manifestar sobre aquilo que crê". "Já o ministro da Justiça não pode emitir juízo de valor sobre investigações que estão em curso. Salvo se houver alguma denúncia concreta de que algum mandamento legal foi violado por autoridades policiais. Nesse caso, o ministro da Justiça deve determinar a abertura de inquérito policial ou processo disciplinar e, ao seu final, emitir sua decisão", complementa.
E deixa um recado: "Nessa hora, é importante avaliar se atuo de acordo com os princípios democráticos e republicanos que acredito e que tenho defendido ao longo da vida. Aliás, entrei no PT e permaneço nele porque meu partido sempre defendeu o Estado de Direito, a distinção entre o público e o privado e a ideia de que a lei deve ser cumprida para todos. E venho me comportando como ministro exatamente dentro desses pressupostos. Não tenho nenhuma razão para me sentir incomodado. Incomodado deve se sentir quem ao longo do período de sua vida defendeu isso e agora nega o que sempre defendeu".

Neste link a entrevista na íntegra.

quinta-feira, 29 de outubro de 2015

Cerco fecha para Lula e os “lulinhas” mais bem-sucedidos da República


Cerco fecha para Lula e os “lulinhas” mais bem-sucedidos da República

Dia Nacional do Livro - Dia de Rejoli

Um presente inteligente! Cultura você tem aqui!
Dia Nacional do Livro é comemorado anualmente em 29 de Outubro.
A data celebra uma das invenções mais enriquecedoras do Homem. O livro pode ser uma fonte inesgotável de conhecimento, transportando os leitores para os lugares mais espetaculares da imaginação humana, além de informar e ajudar a diversificar o vocabulário das pessoas.
Os livros surgiram há centenas de anos e, desde então, continuam maravilhando as gerações com contos fantásticos e registrando os principais acontecimentos da história da humanidade.

Origem do Dia Nacional do Livro

Dia do Livro surgiu em homenagem à fundação da Biblioteca Nacional do Livro, em 1810, pela Coroa Portuguesa. Na época, D. João VI trouxe para o Brasil milhares de peças da Real Biblioteca Portuguesa, formando o princípio da Biblioteca Nacional do Brasil.
Vale lembrar que o Brasil começou a editar seus próprios livros ainda em 1808, quando D. João VI fundou a Imprensa Régia. O primeiro livro a ser editado foi "Marília de Dirceu", do escritor Tomás Antônio Gonzaga.
No Brasil ainda se comemora o Dia Nacional do Livro Infantil, em 18 de Abril, uma homenagem ao escritor Monteiro Lobato, que nasceu nesse dia.
E também existe o Dia Internacional do Livro, em 23 de Abril, que surgiu na região da Catalunha, na Espanha, em homenagem ao escritor Miguel de Cervantes.

quarta-feira, 28 de outubro de 2015

1968 – O Festival que não terminou

Em destaque, o emblemático IV Festival da Música Brasileira da TV Record, de 1968
“A vida não se resume em festivais”, discursava Geraldo Vandré na apoteose carioca do Maracanãzinho que esmurrava a Ditadura, seguindo sua canção dos que morriam pela pátria e viviam sem razão. Naqueles dias, tudo era perigoso e no deboche atrevido de Gil, de Caetano, de Gal Costa e dos Mutantes, tudo era também “divino maravilhoso, mas muita atenção para o sangue sobre o chão”.
Nesta edição do Memória Popular Brasileira, Vanderlei Cunha recupera entrevistas feitas nos bastidores do IV Festival da Música Brasileira da TV Record, em 1968, de um tempo bipolar, onde os afinadíssimos violões da MPB mediam forças com as guitarras elétricas distorcidas da Tropicália. Um confronto renascido por meio das palavras dos próprios combatentes.
Geraldo Vandré fala da repercussão do FIC. Rogério Duprat, do papel da música moderna. A lucidez de Arnaldo Dias Baptista. A irreverência de Riga Lee. Divino Maravilhoso nas palavras de seu criador, Gilberto Gil. E Tom Zé, antes da vitória de São São Paulo meu amor.
http://culturafm.cmais.com.br/brasil-brasileiro/1968-o-festival-que-nao-terminou#

terça-feira, 27 de outubro de 2015

Reunião Ordinária - Câmara Municipal de Raul Soares - Dia 22 de Outubro de 2015

"Não merecemos tamanho desprezo por nossa capacidade intelectual e discernimento dos fatos". A quem Ramiro pensa enganar? Quem lhe dá crédito hoje no meio político?
Sua intenção na política sempre foi se "dar bem", usou e usa livremente nas barbas das autoridades e irregularmente a Rádio Uai, emissora controlada pela facção petista.
Adormece em berço esplêndido nos escaninhos do Ministério Público denúncia referente ao mau uso da emissora feito por Silvânia Morais. 

Carijó Grossi

domingo, 25 de outubro de 2015

Senador capixaba quer legalizar Uber em todo país

Ricardo Ferraço protocolou Proposta parágrafo Regulamentar o Uso de aplicativo de transporte individual.
Senador-capixaba--quer legalizar-uber-em-Todo-pas
O senador Ricardo Ferraço (PMDB) apresentou hum Projeto de lei regulamenta o Serviço that Uber e assemelhados na área de transporte. Além de colher quanto Opiniões de Usuários e Especialistas, o parlamentar solicitou Estudo da Assessoria Técnica do Senado parágrafo Compreender OS Impactos Econômicos ea base jurídica that ENVOLVE o Uso do polemico aplicativo. O Projeto poderá tramitar inicialmente na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado.
 "Se Faz necessaria e urgente uma Regulamentação de hum Sistema that Já ópera no Brasil e cuja that PROPAGAÇÃO E Inevitável, um Exemplo fazer that se ve no resto do Mundo. NÃO Regulamentar vai de Encontro com o fomento ao Desenvolvimento Tecnológico e com o Direito de ESCOLHA do Cidadão ", Afirma Ferraço na justificativa da proposta.
Saiba Mais Sobre o Projeto fazer Uber
O Projeto de Lei do Senado de autoria do senador Ricardo Ferraço (PMDB) Que regulamenta o Sistema de Transporte privado indivíduo A Partir de provedores de Rede digitais, Entre OS Quais o aplicativo Uber E O Mais conhecido, modifica o Plano Nacional de Mobilidade Urbana ( Lei 12,587 / 2012).
Um visto proposal garantir Segurança e confiabilidade AOS Serviços prestados Pelos Motoristas that promovem o compartilhamento de Veículos SEUS a Partir fazer Acesso Às Redes Digitais e visa melhorar o Acesso a opções de transporte de Alta Qualidade nsa municípios.
Segundo Ferraço, o Congresso Precisa instituir Uma Regra Nacional para pacificar uma Questão, Uma Vez Que Estados e municípios estao reagindo Cada hum A SUA Maneira, proibindo OU autorizando o Serviço. Pelo texto do Senador, ficaria estabelecido that o motorista-Parceiro Não É transportador Comum NEM presta Serviços de transporte público de Passageiros.
Veja OS principais Pontos do Projeto that Legaliza o Uber em Todo o Brasil.
O motorista participante Será, enquadrado Como Microempreendedor Individual (MEI) UO nenhuma Simples Nacional Como Requisito Para ingresso na plataforma.
Sobre o valor do Serviço de compartilhamento incidirá o Imposto Sobre Serviços (ISS), seguindo OS Parâmetros Aplicados AOS Serviços de táxi.
A Operação fazer provedor Será, precedida de registro não orgão municipal Competente parágrafo Fiscalização de transito e transporte, Observando OS Requisitos deverão Ser elencados em leus municipal.
Municípios OS fixarão Taxa de Licença anual um em Obras Ser revertida, Investimentos e Programas de Melhorias ao Desenvolvimento Urbano e Ao transporte público. Esse encargo Não Será cobrada à inferior dos Serviços de táxi.
A Realização do compartilhamento do transporte indivíduo Condicionada privado ESTÁ Ao Uso de Veículos Automóveis Que estejam em dia com Inspeções e exigências das Municipais, Estaduais e Federais, e conforme à Legislação Ambiental vigente.
Para fazer Prestação novo Serviço Autorizados Serao SOMENTE AOS Condutores that atendam certos Requisitos, Como ter carteira de motorista Profissional valida, comprovante de Antecedentes Criminais e seguro de Acidentes Pessoais Passageiros um (APP).
O provedor must apresentar à Autoridade locais de Transportes Documento Atualizado periodicamente Sobre Dados do Condutor.
Um Quanto Civil Responsabilidade AOS SERVIÇOS POR ESTA regulados Lei, se dara na forma do previsto Pelo Código Civil Referente AOS Serviços de transporte.
De Todos os Métodos de Cálculo dos Custos e Tarifas referentes Ao Serviço de compartilhamento devem sor divulgados previamente Ao Usuário. O PRC TAMBÉM DEVE garantir Que seja disponibilizada Ao Usuário uma Opção de Receber Uma tarifa Estimada PARA O compartilhamento pingos Deste ENTRAR nenhuma Veículo de hum motorista.
O provedor DEVE assegurar that o aplicativo exiba UO local previamente uma identificação e foto dos Motoristas, o modelo do Veículo EO Número da placa de Identificação.
Dentro de hum Período de ritmo justo, apos um CONCLUSÃO da Relação de compartilhamento, o provedor DEVE garantir that recibo Eletrônico Detalhado SEJA transmitido PARA O Usuário.
O Acesso de hum motorista Parceiro DEVE Seguir Requisitos e exigências, Como histórico médico e criminal. E OS Veículos habilitados devem Estar em dia com SUAS Obrigações.
Os Motoristas NÃO deverão Solicitar OU embarcar Usuários diretamente NAS vias Públicas sem that Estes tenham requisitado previamente o compartilhamento. E NÃO PODEM OU Solicitar aceitar Pagamentos diretos OU DOS Usuários em Dinheiro.
Prestadores OS DO SERVIÇO NÃO PODEM incorrer em QUALQUÉR discriminação e devem Seguir de Todos os preceitos Legais Relacionados à Acessibilidade.
Redação Portal Linhares em Dia

sábado, 24 de outubro de 2015

Lula compara petistas delatados a Jesus Cristo

Lula compara petistas delatados a Jesus Cristo

Lula bêbado depois do discurso
Em discurso feito na noite desta sexta-feira, em Salvador, Lula afirmou que o PT e os petistas sofrem um “processo de criminalização.” Queixou-se do que chamou de “vazamentos seletivos” de informações colecionadas pela força-tarefa da Operação Lava Jato. E construiu uma inusitada analogia entre o Brasil do petrolão e a Judeia do tempo de Jesus Cristo.
Sem citar nomes, Lula comparou os responsáveis pelos vazamentos a Herodes, aquele rei da Judeia que, ao receber a notícia de que o Messias viera ao mundo, ordenou aos seus guardas que matassem todos os meninos com menos de dois anos que encontrassem na cidade de Belém. Nessa versão bíblica do petrolão, os petistas fazem o papel de Cristo, que é cruficicado no final.
O áudio do discurso de Lula está disponível no rodapé do post. O trecho em que o morubixaba do PT enfia Jesus no enredo do maior escândalo da história da República começa aos 23min45s do pronunciamento. Eis o que disse Lula:
“…Desde dezembro eu denunciei que o PT precisava tomar cuidado porque há um processo de criminalização do partido. Há um processo de criminalização do PT e dos petistas. Aí eu denunciei o vazamento seletivo. Na quinta-feira, começa o boato de alguém do PT. Na sexta, sai que alguém delatou o PT. No sábado, sai nas revistas e nos jornais. […] Isso é desde 2005. É um processo.”
Lula acrescentou: “Eu lembro quando Herodes mandou marcar todas as crianças. E Maria e José tiveram que fugir com Jesus Cristo. Ele ficou 30 anos que a gente não sabe o que aconteceu na vida dele. Quando ele voltou, em três anos transformou a história da humanidade. E o que fizeram com ele? Crucificaram.”
Lula discursou num evento partidário sobre educação. Ouviram-no políticos do PT baiano e militantes do partido, da CUT e de movimentos sociais. O orador foi aplaudido ao criticar as delações da Lava Jato.
“Queria que vocês ficassem atentos, porque nós estamos vivendo um momento excepcional”, disse Lula à plateia. “Um cidadão é preso, esse cidadão tem a promessa de ser solto se ele delatar alguém. Aí ele passa a delatar até a mãe se for o caso, para poder sair da cadeia. O dado concreto é que nós estamos vivendo quase um Estado de exceção.”
No mundo paralelo que criou para si mesmo, Lula confunde o Estado democrático de direito com um regime de exceção. Por ironia, o instituto da delação premiada consta de uma lei sancionada por Dilma Rousseff, sua afilhada política. Os depoimentos dos delatores são colhidos pela Polícia Federal do governo petista e pelo Ministério Público Federal. Para ter validade, precisam ser homologados pelo Judiciário.
Na Lava Jato, cabe ao juiz Sérgio Moro, do Paraná, avalizar as delações contra corruptos sem mandato. Não há notícia de homologação feita por Moro que tenha sido revista pelas instâncias superiores do Judiciário. Quando os suspeitos de corrupção têm mandato ou integram o primeiro escalão do governo, cabe ao ministro Teori Zavascki referendar as delações. Teori foi guindado ao Supremo graças a uma indicação de Dilma.
Lula tem milhões de motivos para implicar com as delações. Seu próprio nome começa a soar nos lábios de delatores com frequência inquietante. Já vincularam as propinas da Petrobras ao caixa de sua campanha de 2006 e até a um suposto repasse milionário feito a uma de suas noras. Outros petistas delatados não têm uma aparência, digamos, celestial. Foram recolhidos aos cárceres paranaenses, por exemplo, dois velhos conhecidos de Lula: o grão-petista José Dirceu e o ex-tesoureiro João Vaccari Neto.
Lula revelou-se incomodado com a constatação de que parte das propinas extraídas da Petrboras foram lavadas pelo PT no TSE como doações legais. Ele insinua que, nessa matéria, seu partido não fez senão o que todos fazem.
“Eu, de vez em quando, fico muito puto quando vejo corrupto histórico falando de ética. Obviametne que nós achamos que quem errar nesse país tem que pagar. Não defendemos quem pratica corrupção, não. Mas às vezes eu fico irritado porque parece que os empresários tinham dois cofres. Tinha o cofre do dinheiro bom e o cofre do dinheiro ruim.”
Lula prosseguiu: “Parece que o PT só ia no dinheiro ruim. O bom era para o PSDB, era para os outros partidos políticos. É uma coisa insana. Será que os petistas eram tão burros assim? Ou será que o empresários falava assim para os petistas: ‘olha, esse dinheiro aqui é propina. Esse aqui é honesto, qual é o que você quer?’.”
Para que Lula fizesse algum nexo, seria necessário que explicasse porque nomeou para as diretorias da Petrobras personagens apadrinhados por partidos com o propósito de assaltar a Petrobras. Mas não se deve esperar muito de Lula. Primeiro porque ele “não sabia” de nada. Segundo porque acha que não deve nada a ninguém. Muito menos explicações.
Sob Lula, Dilma presidiu o Conselho de Administração da Petrobras. Nessa função, conviveu com a diretoria propineira da estatal. Mas também não sabia de nada. Só no segundo ano do primeiro mandato de Dilma os diretores indicados por partidos deixaram os seus postos. Hoje, Dilma costuma dizer que foram mandados para o olho da rua. Mas na época a Petrobras informou que diretores como Paulo Roberto Costa e Renato Duque saíram da companhia “por conta própria”, levando cartas com rasgados elogios do conselho então comandato por Dilma.
A despeito de tudo isso, Lula avalia que Dilma não merece as críticas que vem recebendo da oposição pró-impeachment. Para ele, a presidente apanha por ser mulher. “O que eles fazem com a Dilma é uma coisa nojenta, porque é o preconceito contra a mulher”, disse. “Esses machistas, essas pessoas que só enxergam a mulher como objeto de cama e mesa, esses machistas…”

sexta-feira, 23 de outubro de 2015

GALINHA QUE ACOMPANHA PATO MORRE AFOGADA

Jairinho e Carijó Grossi

Entenda o esquema de fraudes
COMO COMEÇOU
No fim de 2008, a partir de denúncias de fraudes envolvendo festas em Virgolândia e Central de Minas, no Vale do Rio Doce, o Ministério Público Federal passou a investigar irregularidades nos eventos em municípios. Todas as festas foram patrocinadas com emendas parlamentares, a maioria de autoria do deputado federal João Magalhães
(PMDB-MG). Nessas duas cidades, as empresas responsáveis pelas festas foram contratadas sem licitação. Em Central de Minas, os cartazes da festa ficaram prontos antes da realização da concorrência.
DISPENSA DE LICITAÇÃO
Para justificar a dispensa de licitação, prefeituras alegavam que artistas e bandas, a maioria desconhecida nacionalmente, eram “reconhecidos pela crítica especializada ou pela opinião pública em geral”. Nos editais das concorrências, prefeituras exigiam determinadas bandas que já tinham contrato de exclusividade com as produtoras suspeitas de participação no esquema. Alguns contratos de exclusividade foram fechados dias antes da abertura do edital.
EMPRESAS DE FACHADA
Muitas produtoras de eventos existem apenas no papel. O Estado de Minas visitou endereços e constatou que algumas empresas estavam registradas em endereços inexistentes ou em casas particulares (na foto, casa em Caputira, na Zona da Mata, onde segundo notas fiscais funcionaria a Tamma Produções). Cruzamento de dados da Receita Federal e da Junta Comercial de Minas também apontou a existência de sócios em comum em mais de uma empresa.
PROCESSOS MONTADOS
O EM também revelou que planos de trabalho, peças que deviam ser produzidas pelas prefeituras para liberar os recursos, tinham trechos idênticos. Caso de Virgolândia e Machacalis, distantes 300 quilômetros uma da outra.
EMENDAS PARLAMENTARES
As suspeitas sobre as festas apontam para esquema envolvendo comércio de emendas parlamentares, nos moldes de fraudes já desbaratadas pelas operações Sanguessuga e João-de-Barro. Desde 2008, a destinação de emendas para promoção de eventos aumentou. Em 2010, o Ministério do Turismo empenhou R$ 189,6 milhões destinando recursos para esses eventos. Este ano, foram, até agora, R$ 38,9 milhões. 

O “Juris Esperniandi” contra a Câmara Municipal de Raul Soares

Carijó em seu poleiro sujo na Câmara Municipal

O reclamo do sentenciado Ramiro Andrade Grossi e seus partidários, inconformados com a sentença já prolatada e conhecida, foi merecidamente, aplicada. Na oportunidade das manifestações, com o choro de todos os delinquentes condenados ao se julgarem inocentes, Ramiro Andrade Grossi, o Carijó, empoleirado na tribuna da Câmara Municipal de Raul Soares, pratica o que é conhecido nos meios jurídicos como o “juris esperniandi”.
As sobejas e robustas provas descritas de forma candente, absolutamente insofismável, descritas desde a denúncia formulada pelo Ministério Público Federal, foram ratificadas com veemência pela Justiça Federal da comarca de Viçosa, e esmiuçadas na laboriosa e criteriosa sentença que o condenou.
Agora o que se discute não é mais se Ramiro Carijó Grossi cometeu ou não crime contra a administração pública. Está provado. O que se espera é o afastamento do larápio daquela Casa Legislativa que não pode ser comparada a um COVIL, como já fora em outros tempos.
Houve sim, quebra de decoro. O que causa espécie não é o fato da incabível manifestação do referido condenado, que é corriqueira e usual dos presos no mundo do crime, mas o atendimento ao pedido feito pelo delinquente para que o procedimento pelo o seu afastamento daquela Casa Legislativa, não fosse iniciado.
Pareceres jurídicos alegados pelo condenado, feito segundo o mesmo por advogados competentes e ilibados, não se prestam a nada, pois condenado está. Portanto qualquer tentativa por este caminho leva ao abismo.
Portadores de Carteirinha da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), inescrupulosos e incompetentes encontra-se aos milhares país afora. São raros os independentes, competentes e comprometidos com a JUSTIÇA.

quinta-feira, 22 de outubro de 2015

VILIPÊNDIO = PALAVRA DO DIA



Palavra do Dia  -  08:58
 
VILIPÊNDIO 

"Vilipêndio" foi uma das primeiras palavras que utilizei desde que resolvi me apossar desta gostosa coluna. "Palavra do Dia" estava aqui desprezada num canto da parede. Aí eu, e o meu sem-tamanho prazer de escrever, resolvemos tomar posse dela, assim sorrateiramente, sem nem pedir permissão à senhorita administradora da Comunidade. Quero até pedir desculpas a ela pela posse e dizer que concedo a reintegração, sem necessidade de acionar a justiça! Rsrsrs. Brincadeira! 

Pois bem, a primeira vez que postei "vilipêndio", houve um certo desconforto com uma colega que não achou certa a minha definição e ficou me questionando nos comentários. Realmente, falhei na pesquisa sobre a palavra e transmiti para os queridos colegas, não a definição errada, mas sem ressalvas. Eu disse que vilipêndio era o ato de maltratar cadáver. Taí a confusão: em cadáver. Não é só maltrato de cadáver; é também maltrato de gente viva, assim como de qualquer coisa — inclusive seres inanimados! Me perdoe, Maria! (Maria foi minha querida colega de comunidade que ficou me questionando nos comentários). Bastava ter dito: "Moço, mas "vilipêndio" não é só cadáver não; é vivo também!" Mas, passou! Deixemos para lá e vivamos em paz. Agora eu trouxe "vilipêndio" com uma fonte mais confiável e numa definição "mais correta", mais concreta. 

Trata-se, portanto, de maltratar, de desprezar, de humilhar, esteja o outro vivo ou morto — não importa. Mas quando se maltrata um cadáver, o criminoso responde por "crime de vilipêndio de cadáver". Na imagem, temos a pronta definição do site Dicio. 

Portanto, Maria, eu não quis lhe vilipendiar, nem me senti vilipendiado pela senhora, por causa de seus comentários! Pode comentar à vontade, qualquer um, para crítica, elogio ou correção ortográfica e afins! Não sou professor; sou apenas um curioso apaixonado pela língua portuguesa. Abraço a todos! 

Dilma diz não a corte no Bolsa Família

Presidente usou as redes sociais para criticar a proposta de cortes no programa
O Palácio do Planalto não vai aceitar o corte de R$ 10 bilhões no programa Bolsa Família proposto pelo relator do Orçamento de 2016, deputado Ricardo Barros (PP-PR). Nesta quarta-feira, 21, a presidente Dilma Rousseff usou as redes sociais para criticar a iniciativa e classificou o programa como "prioridade máxima" do seu governo e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Não podemos permitir que isso aconteça. Estou certa que o bom senso prevalecerá na destinação de recursos ao programa", disse Dilma em sua conta do Twitter.
A presidente afirmou ainda que "cortar o Bolsa Família significa atentar contra 50 milhões de brasileiros que hoje têm uma vida melhor por causa do programa".
Preocupada com a decisão do relator, Dilma escalou os ministros Jaques Wagner (Casa Civil) e Ricardo Berzoini (Secretaria de Governo) para conversarem com Barros e tentassem demovê-lo da ideia de diminuir os repasses para o principal programa social do governo. Nesta quarta, os três já se encontraram, mas negam que tenham tocado no assunto.

Leia mais em: http://zip.net/brsd7V

terça-feira, 20 de outubro de 2015

Câmara Municipal de Raul Soares vai propor a cassação de Ramiro Carijó Grossi



A Câmara Municipal de Raul Soares, sob forte pressão da opinião pública está revendo sua decisão de acobertar o vereador Ramiro Andrade Grossi, o Carijó, como ficou conhecido pelas suas bravatas e sua oratória demagógica. O vereador petista responde a inúmeras ações na justiça federal de Minas Gerais, sendo que em Viçosa já está condenado, cuja sentença lhe caça os direitos políticos. Na comarca de Raul Soares, o vereador Carijó Grossi  está sendo cobrado em mais de um milhão de reais pela União Federal. Envolvido em desvio de dinheiro público, o larápio insiste em afirmar que é inocente, reza na cartilha de sua Organização Criminosa (PT), que instrui seus comandados a negar seus crimes e qualquer participação nas roubalheiras instituídas pela organização político-criminosa e outras facções aliadas, apostando sempre na impunidade.
 
"Não merecemos tamanho desprezo por nossa capacidade intelectual e discernimento dos fatos". A quem Ramiro pensa enganar? Quem lhe dá crédito hoje no meio político?
Sua intenção na política sempre foi se "dar bem", usou e usa livremente nas barbas das autoridades e irregularmente a Rádio Uai, emissora controlada pela facção petista.
Adormece em berço esplêndido nos escaninhos do Ministério Público denúncia referente ao mau uso da emissora feito por Silvânia Morais. 

Quem manda?

Quem manda?


POR MÍRIAM LEITÃO
20/10/2015 08:23
A presidente Dilma fez um favor a si mesma ao desautorizar o presidente do PT, Rui Falcão. Depois das atitudes do ex-presidente Lula, só faltava mesmo uma entrevista como a de Falcão para enfraquecer mais o governo. Ele disse que Levy pode ir embora caso não aceite mudar a política econômica. Se Dilma nada falasse, estaria fora da Presidência. Teria terceirizado o governo à dupla Lula-Falcão.
O presidente do PT faria um favor a si mesmo se estudasse um pouco mais os temas sobre os quais quer opinar. Ele deu, na entrevista à “Folha de S. Paulo”, dois exemplos de mudanças que o ministro Levy teria que aceitar: redução da taxa de juros e liberação do compulsório dos “bancos privados”.
Juros e compulsório são temas exclusivos do Banco Central. Se quiser exigi-los, o PT deve se dirigir ao BC e não à Fazenda. Falcão quer impor a Levy o que está na alçada de Alexandre Tombini. Outra informação para ajudar Falcão na próxima vez que quiser ditar os rumos da política econômica: não existe “compulsório de banco privado”. Existe compulsório. De todos os bancos. É o percentual dos depósitos em conta-corrente e em aplicações que deve ser recolhido ao BC. Não se estabelece níveis diferentes para bancos públicos e privados. Não teria cabimento.
A presidente, ao desautorizar Falcão, e assim salvaguardar a prerrogativa dela, estava preenchendo uma lacuna que ficou aberta na sexta-feira e atravessou todo o fim de semana. Após a boataria sobre a queda do Levy, ele negou que estivesse de saída, mas do Palácio do Planalto não se ouviu qualquer defesa. Como sempre acontece com Levy, ele tem que defender a si mesmo, porque o governo não o defende. Isso costuma ser entendido como sinal de desprestígio. E é.
Tudo continua mal parado, e, mesmo com o desmentido da presidente, a situação do ministro da Fazenda permanece frágil. O ex-presidente Lula continua operando pela substituição dele por outro. Um dos nomes que circula é o do ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles, hoje na direção do grupo J&S, holding do JBS Friboi, o controvertido grupo que tanta ajuda recebeu do BNDES para o seu crescimento nos anos petistas. Meirelles fez um bom trabalho no Banco Central, e Lula agora sonha em chamá-lo de volta. O problema é que Henrique Meirelles não aceitou interferência na política monetária. No cargo de ministro da Fazenda, ele tende a ter o mesmo comportamento. Caso altere drasticamente sua forma de pensar e agir, perderá a credibilidade que conquistou.
O PT continua com sua cruzada. O problema é que ela parece sem rumo. No fim de semana, o presidente do partido se reuniu com o ministro Nelson Barbosa. E, ontem, respondendo à presidente, refez suas críticas à política econômica. O encontro com Barbosa no meio da saraivada de críticas fica mal. Para o ministro do Planejamento.
A presidente, que está bem falante desde que chegou em terras escandinavas, repetiu que o Brasil tem apenas problemas conjunturais e não estruturais. Antes fosse. É natural que ao falar para potenciais investidores a presidente queira infundir confiança. Mas adianta pouco tapar o sol com a peneira. O Brasil tem tamanho e importância suficientes para ser um caso conhecido. Nossos indicadores não são ignorados por bancos ou instituição multilateral. E os dados mostram deterioração forte de todos os fundamentos. O superávit primário despencou, a dívida disparou, o déficit nominal está em nível insustentável, o governo não consegue aprovar no Congresso nenhuma medida que aponte para melhoras nos dados do país no médio prazo.

Se a presidente estivesse dizendo isso apenas para sueco ver, tudo bem. Mas ela já falou no Brasil que nossos problemas são apenas conjunturais. Infelizmente, temos problemas estruturais gravíssimos. Um governo que cobra dos contribuintes 36% do PIB ao ano em impostos e que, mesmo assim, está com 9% de déficit nominal tem problemas sérios. E a solução proposta é mais imposto. E aí há um raro ponto de concordância de Rui Falcão com a política econômica. Disse que a CPMF é o plano A, B e C do governo. A presidente Dilma deve pensar rapidamente no plano D, porque o Congresso, pelo visto, não aceita o novo imposto.

segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Detento passa em 5 faculdades, mas é impedido de estudar por Justiça do DF




Com 34 anos de idade e preso há 15, João* pode ser considerado um expert dos vestibulares. Entre 2013 e 2015, ele ganhou cinco bolsas de estudos em faculdades do Distrito Federal. Ganhou, mas não levou. Apesar de deixar a penitenciária, em Brasília, diariamente para trabalhar como auxiliar administrativo, a Justiça não o liberou para sair do local para estudar.

Por causa de decisão judicial, que alega que João* não cumpriu o 1/4 da pena (de 72 anos por roubo de carros e formação de quadrilha) necessário para conseguir a liberação, ele perdeu as quatro bolsas que conseguiu pelo Prouni: duas em relações públicas (em 2013 e 2014) e duas em educação física (em 2014).
Se não conseguir ser liberado em três meses, João* (que há três anos cumpre a pena no regime semiaberto) deve perder a bolsa que conseguiu no curso em que sempre quis cursar: direito. Aprovado no primeiro semestre deste ano por meio de uma seleção entre detentos, ele está com a matrícula trancada até janeiro.

Como ele foi considerado reincidente (por mais de uma condenação), ele só terá direito a saída temporária com ¼ de pena. A última esperança dele é que a Justiça reconsidere um pedido de unificação de pena que foi negado: "Fui punido em dez processos diferentes e por isso deu uma pena tão grande". A unificação acarretaria em redução de pena e faria com João* garantisse o ¼ necessário para estudar.

Se sofrer nova negativa, terá que esperar muito tempo para poder estudar. "Cumpri 15 e ganhei um de remição (redução) por ter estudado na prisão. Faltariam dois anos para chegar a ¼ da pena", explica.

João* diz que mesmo com um revés não vai parar de estudar, mas lamentará: "Quando começar a minha liberdade, eu vou tentar construir meu futuro de novo. Mas sinto que estou perdendo tempo. E dois anos é muito tempo e não sei se consigo uma vaga em direito de novo".


História

João* conta que começou a se envolver com "pessoas que não prestam" na adolescente e isso o levou para realizar alguns crimes. Aos 19 anos, ele foi condenado a 72 anos de prisão por roubo de carros e formação de quadrilha. "Todos os crimes cometi em três meses. Foi uma besteira que eu fiz e desde então não cometo crimes".

À época, ele havia cursado até a sétima série do ensino fundamental. Na prisão, ele terminou de cursar o fundamental e fez o ensino médio. Aí surgiu a vontade de fazer uma faculdade: "Lá dentro, a ociosidade força a gente a ocupar a mente com alguma coisa. Entre o produtivo e o não produtivo, optei pelo produtivo. Então resolvi estudar". Ele aponta que utilizava todo o tempo livre para poder estudar.
Sobre o futuro, ele diz que espera se formar para conseguir se reinserir da melhor forma na sociedade. "Quero o curso também para me preparar para o mercado de trabalho. Podiam levar em conta a questão social. Liberado da prisão todo mundo é. É melhor voltar para a rua socializado", afirma.
*Para preservar a sua imagem, o entrevistado preferiu não se identificar
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domingo, 18 de outubro de 2015

Chefe de Organização Criminosa dá “tiro de festim” no vereador Ramiro Carijó Grossi


O representante da organização criminosa (PDT), com registro no TSE, atirou contra o vereador Ramiro Carijó Grossi, em seu covil. Seus comparsas responderam na mesma moeda. Revidaram de forma a proteger o larápio. Açodadamente, sem nenhuma estratégia que o caso merece o incauto representante do PDT, retirou da “cartucheira” (que lhe foi entregue já carregada com munição letal), o cartucho original substituindo este por outro não letal e que apenas assustou o larápio e seus comparsas naquele covil

1959 - Moacir Franco - Me dá um Dinheiro Ai




Marchinha pro próximo carnaval.

Ei você aí, me dá um pixuleco aí
Me dá um pixuleco aí.
Ei você aí, me dá um pixuleco aí
Me dá um pixuleco aí.

Não vai dar?
Não vai dar não?
Você vai ver, a grande confusão


Que eu vou fazer, criando o petrolão.

E vou voltar na próxima eleição


Ei você aí, me dá um pixuleco aí
Me dá um pixuleco aí.
Ei você aí, me dá um pixuleco aí
Me dá um pixuleco aí.